Conceito

A Agricultura Social baseia-se numa abordagem inovadora situada entre dois conceitos – a agricultura multifuncional e os cuidados sociais / saúde de base comunitária.
A Agricultura Social inclui todas as atividades que usam os recursos agrícolas, seja das plantas ou dos animais, com o objetivo de promover (ou gerar) serviços de saúde, sociais ou educacionais a diferentes grupos de pessoas.
Entre estes, estão incluídas pessoas com problemas de saúde mental, desempregados de longa duração, idosos ativos, pessoas com deficiência, com dificuldades de aprendizagem, pessoas que sofrem de dependências, bem como pessoas em processo de reintegração social.
Na Agricultura Social, os produtos principais, para além da produção, são a saúde, o emprego, a educação ou a terapia. A agricultura oferece oportunidades para as pessoas participarem nos variados ritmos diários e anuais, seja na produção de alimentos ou no trabalho com animais domésticos.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Crise faz aumentar procura de um talhão para cultivar - Portugal - DN

Crise faz aumentar procura de um talhão para cultivar - Portugal - DN

Cerca de 1.900 pessoas do Grande Porto esperam por um pequeno talhão para cultivar no âmbito do projecto Horta à Porta, da Lipor, mas este número tem vindo a aumentar devido à actual crise.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

dados sobre o rendimento na Agricultura na Europa

First estimates for 2011
EU27 real agricultural income per worker up by 6.7%

Portugal está entre os países onde o rendimento por agricultor mais caiu, em 2011 (-10.7%)

5-20122011-AP-EN.PDF (Objecto application/pdf)

Reference to CAP in biodiversity conclusions deleted | European Voice

Germany leads objection to specific biodiversity goals in the CAP.

A call for specific biodiversity goals to be integrated into the Common Agricultural Policy (CAP) was abandoned at the insistence of Germany during a meeting of environment ministers in Brussels today.





Reference to CAP in biodiversity conclusions deleted | European Voice

União Europeia deita fora 90 milhões de toneladas de comida por ano

Todos os anos, a União Europeia desperdiça 90 milhões de toneladas de alimentos, de acordo com o comissário europeu Janez Potocnik. E este número que não tem em conta os desperdícios relacionados com a agricultura e pesca.
Por pessoa, os números tornam-se ainda mais dramáticos. Cada cidadão europeu desperdiça, em média, 76 kgs de comida por ano.
“Isto é moral, ambiental e economicamente indefensável”, explicou Potocnik num artigo de opinião publicado no site The Parliament.
“É imoral porque há mais de mil milhões de pessoas com fome no mundo.
Ambientalmente indefensável porque cria, directa e indirectamente, emissões enormes de gases com efeito de estufa, não apenas na Europa mas em todo o mundo.
E economicamente porque são recursos que não nos podemos dar ao luxo de desperdiçar”.

Segundo o comissário europeu, a comida é gasta em todas as fases da cadeira alimentar, dos produtores aos transformadores, retalhistas e consumidores. “O desperdício de comida ocorre por várias razões. No sector transformador, por exemplo, por causa da superprodução, há produtos mal trabalhados. Outros têm a embalagem estragada”, realçou o responsável.
No sector do retalho, o desperdício é provocado pelo marketing – assuntos estéticos, defeitos da embalagem, má gestão dos stocks e estratégias de marketing erradas. Nas nossas casas, por outro lado, muitas vezes calculamos mal a quantidade de comida que necessitamos numa determinada refeição.
Segundo o responsável, a Comissão Europeia está a avaliar, junto de todos os interessados, como pode menorizar este problema, apesar da “extensa legislação” que já existe.

O artigo completo encontra-se AQUI


O texto em pt , no site: http://www.greensavers.pt

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Hortelões de Sintra podem manter cultivo - Ecosfera - PUBLICO.PT

Hortelões de Sintra podem manter cultivo - Ecosfera - PUBLICO.PT

A Câmara de Sintra suspendeu o processo de desmantelamento de hortas comunitárias na freguesia de Monte Abraão, depois de no mês passado ter dado 30 dias aos hortelões para abandonarem os terrenos.